Na sua obra, O Capital, Marx apresenta um capítulo maravilhoso [Capítulo XI – nota do editor], o qual quero traduzir para a mais simples das linguagens, tão simples que possibilite até aos semi-letrados a sua compreensão, o capítulo sobre a cooperação, no qual Marx sustenta que o colectivo faz nascer uma nova força. Não é apenas o somatório de pessoas, nem tampouco o somatório das suas forças, mas uma completamente nova, muito mais poderosa força. No seu capítulo sobre cooperação, Marx escreve sobre a força material. Mas quando, partindo dessa análise, a unidade da consciência e da vontade florescerem, essa força torna-se ilimitada.
Nadezhda Krupskaya, em carta dirigida a A. M. Gorki de Setembro de 1932.
Wednesday, April 26, 2006
Friday, April 21, 2006
Os deputados a menos.
Desde que um conjunto de deputados da nação nos presentearam com um potenciado comportamento de displicência nas vésperas da Páscoa, abundam por aí doutores e outros papagaios que cavalgam a onda, exigindo a reforma do sistema político.
Claro que a ideia de que existem deputados a mais começa a ter cada vez mais eco na população, fortemente fomentada pela comunicação social dominante. A democracia representativa que temos em Portugal, ainda que burguesa, é minimamente próxima do cidadão e tem uma garantia de pluralidade significativa, tendo em conta que é capaz de reflectir, por uma lado as diversas regiões do país, por outro, as forças partidárias em um largo espectro.
O capital, a burguesia e os serviços de comunicação ao seu dispor têm vindo a promover, desde cedo, um ataque cerrado às conquistas de Abril. Ora, uma dessas conquistas é precisamente a democracia representativa. Todos os dias se ataca cada uma das conquistas de Abril, logo esta não escapa à fúria contra-revolucionária.
A ideia de que existem deputados a mais, de que não fazem nenhum, de que só querem encher o bolso e deter poder é disso forte expressão. Conquistar esta posição nas massas é meio caminho andado para que a população aplauda um forte e rude golpe contra o regime democrático burguês actual, provocando um retrocesso grave na reconstituição do poder político corporativista. A restauração dos monopólios económicos está garantida, resta garantir a restauração do monopólio político.
O Partido Socialista, com o apoio declarado do PSD já afirmaram que querem alterar a composição da democracia portuguesa. Utilizando as suas próprias falhas. São exactamente PS e PSD os partidos que mais faltam às reuniões plenárias e de Comissões parlamentares e os que mais deputados inactivos têm. São exactamente esses dois partidos os donos da alternância doentia que tem governado o país e que tem conduzido ao desbaratar da esperança popular. E, pasme-se, são precisamente eles que se arrogam na posse da seriedade ética para rever as leis que fazem a democracia que temos.
Vejamos, sob o pretexto de existirem deputados a mais, PS e PSD propõem uma solução de diminuição do número de deputados e da criação de círculos uninominais. Ou seja, só os partidos mais votados em cada região do país elegeriam deputados, um pouco à semelhança do que acontece nos EUA. Isto, obviamente, varreria do panorama os partidos menos votados. Boa solução, menos deputados, menos representatividade, menos pluralidade, mais concentração, mais facilidade em recompor o monopólio político.
Ao mesmo tempo que nos tentam convencer de que existem deputados a mais, escondem que existem deputados que efectivamente trabalham. Existem deputados que trabalham e estão, curiosamente nas forças políticas menos votadas. Deputados que não faltam, que dinamizam o trabalho e apresentam propostas sérias para o progresso social do país. E entre os deputados que trabalham, existem 12 que além de trabalhar ali dentro, trabalham no terreno, com as populações, numa íntima ligação com a luta de massas, com os anseios dos trabalhadores, das mulheres e dos jovens, deputados que não beneficiam do estatuto monetário, que têm como princípio não serem beneficiados pela tarefa que neste momento cumprem.
Existem, portanto, deputados a menos. Deputados comunistas. A questão não está no número de deputados, mas na política que preconizam. Com mais deputados comunistas, com mais deputados de esquerda, a Assembleia da República estaria à altura de satisfazer as principais necessidades da população e do país.
Diminuam-se os deputados da direita (PS, PSD e CDS) e veremos que o que existem é deputados sérios a menos.
Claro que a ideia de que existem deputados a mais começa a ter cada vez mais eco na população, fortemente fomentada pela comunicação social dominante. A democracia representativa que temos em Portugal, ainda que burguesa, é minimamente próxima do cidadão e tem uma garantia de pluralidade significativa, tendo em conta que é capaz de reflectir, por uma lado as diversas regiões do país, por outro, as forças partidárias em um largo espectro.
O capital, a burguesia e os serviços de comunicação ao seu dispor têm vindo a promover, desde cedo, um ataque cerrado às conquistas de Abril. Ora, uma dessas conquistas é precisamente a democracia representativa. Todos os dias se ataca cada uma das conquistas de Abril, logo esta não escapa à fúria contra-revolucionária.
A ideia de que existem deputados a mais, de que não fazem nenhum, de que só querem encher o bolso e deter poder é disso forte expressão. Conquistar esta posição nas massas é meio caminho andado para que a população aplauda um forte e rude golpe contra o regime democrático burguês actual, provocando um retrocesso grave na reconstituição do poder político corporativista. A restauração dos monopólios económicos está garantida, resta garantir a restauração do monopólio político.
O Partido Socialista, com o apoio declarado do PSD já afirmaram que querem alterar a composição da democracia portuguesa. Utilizando as suas próprias falhas. São exactamente PS e PSD os partidos que mais faltam às reuniões plenárias e de Comissões parlamentares e os que mais deputados inactivos têm. São exactamente esses dois partidos os donos da alternância doentia que tem governado o país e que tem conduzido ao desbaratar da esperança popular. E, pasme-se, são precisamente eles que se arrogam na posse da seriedade ética para rever as leis que fazem a democracia que temos.
Vejamos, sob o pretexto de existirem deputados a mais, PS e PSD propõem uma solução de diminuição do número de deputados e da criação de círculos uninominais. Ou seja, só os partidos mais votados em cada região do país elegeriam deputados, um pouco à semelhança do que acontece nos EUA. Isto, obviamente, varreria do panorama os partidos menos votados. Boa solução, menos deputados, menos representatividade, menos pluralidade, mais concentração, mais facilidade em recompor o monopólio político.
Ao mesmo tempo que nos tentam convencer de que existem deputados a mais, escondem que existem deputados que efectivamente trabalham. Existem deputados que trabalham e estão, curiosamente nas forças políticas menos votadas. Deputados que não faltam, que dinamizam o trabalho e apresentam propostas sérias para o progresso social do país. E entre os deputados que trabalham, existem 12 que além de trabalhar ali dentro, trabalham no terreno, com as populações, numa íntima ligação com a luta de massas, com os anseios dos trabalhadores, das mulheres e dos jovens, deputados que não beneficiam do estatuto monetário, que têm como princípio não serem beneficiados pela tarefa que neste momento cumprem.
Existem, portanto, deputados a menos. Deputados comunistas. A questão não está no número de deputados, mas na política que preconizam. Com mais deputados comunistas, com mais deputados de esquerda, a Assembleia da República estaria à altura de satisfazer as principais necessidades da população e do país.
Diminuam-se os deputados da direita (PS, PSD e CDS) e veremos que o que existem é deputados sérios a menos.
Onde pára a cultura XVII?
Em Junho de 2004, o Partido Socialista acusava o Governo, então PSD-CDS, de insensibilidade cultural, referindo que a decisão de fundir o Instituto Português de Arqueologia não tinha compatibilidade com a estrutura do Instituto Português do Património Arquitectónico. O Partido Socialista assumia, de diversas formas, o seu apoio à luta dos quadros do IPA pela manutenção do organismo, do seu organigrama e da sua autonomia e independência.
O Instituto Português de Arqueologia funciona, principalmente, em edifícios antigos e algo degradados na Avenida da Índia, em Lisboa. Quem por ali passar, olhando de fora, não diria o que lá dentro se passa e se constrói. Embora leve a cabo as suas tarefas em grandes pavilhões decrépitos, antigas instalações da Marinha, o IPA tem tido a capacidade de produzir ciência, cultura e conhecimento.
Desengane-se, no entanto, que o IPA é um instituto de biblioteca, desengane-se quem pensa que o IPA é um conjunto burocrático de funcionários do Estado que escrevem livros e artigos científicos. O IPA é responsável pela introdução do critério arqueológico no ordenamento do território de todo o país, dinamizando um tecido empresarial de mais de 50 empresas. É o IPA que, junto do Poder Local, garante a avaliação científica de sítios arqueológicos e a tomada das medidas necessárias para a conservação ou registo dos dados.
O IPA, nas suas variadas vertentes de trabalho, tem tido a capacidade para ser motor do desenvolvimento da Arqueologia em Portugal, para a qual acordámos tão tardiamente.
Mas o IPA também é um exemplo de boa gestão, o IPA funciona com um quadro reduzido de pessoas, tem crescido em capacidade de resposta ao que lhe é exigido e conseguiu, em poucos anos, angariar o estatuto de maior autoridade no campo da Arqueologia em Portugal. O IPA não apresenta défice estrutural, garante a gestão adequada dos dinheiros públicos e tem os salários em dia. O IPA funciona em condições de grande dificuldade e um dos espaços que se lhe têm mostrado bastante necessários aguarda uma verba de, pasme-se, 100.000€ (vinte mil contos!!!) para dinamizar um espaço fundamental, anexo à sua biblioteca.
E já que falámos da biblioteca do IPA, não seria justo não referir a sua importância. A biblioteca é de acesso público e está, inclusivamente, disponível on-line - http://www.ipa.min-cultura.pt/Biblioteca . A biblioteca é a maior do género no país e dispõe de um acervo único e de grande valor, herdado do Estado Alemão, ao abrigo de um protocolo entre Instituto Alemão de Arqueologia e o IPA. A biblioteca do IPA acolhe desde os estudantes aos profissionais de arqueologia ou áreas afins e associadas de todo o país.
Mas falar do Instituto Português de Arqueologia não deve deixar passar ao lado aquilo que a maioria de nós não sabe: o que o IPA produz. O IPA tem actualmente a maior colecção de ossos de aves da Península Ibérica, recolhidos pelos seus próprios profissionais, catalogando e identificando, dando um precioso contributo para o estudo do passado (arqueozoologia) mas também garantindo a existência de uma base de dados única que serve também para os trabalhos da biologia actual, para a identificação de espécies e compreensão das causas de morte.
O IPA realizou o único estudo polínico de alta-resolução do país, com um calendário pormenorizado ao dia e com centenas de espécies polinizadoras estudadas em Lisboa e Barreiro, dando um contributo essencial à medicina, principalmente para os estudos alergológicos e imunológicos. Também no departamento de arqueobotânica, o IPA dispõe de uma equipa que tem dado sérios contributos para a compreensão científica da paleo e arqueoclimatologia, através do estudo sistemático das deposições fósseis de grãos de pólen em sistemas lagunares do continente, do litoral ao interior.
O IPA tem o único centro de estudo do país em arqueotecnologia, capaz de identificar a evolução tecnológica dos utensílios do Homem em território nacional desde o paleolítico.
O IPA dispõe de uma equipa de estudo em arqueologia sub-aquática e marinha e tem demonstrado extrema capacidade e criatividade no que toca à identificação, recuperação e conservação de peças importantíssimas da arqueologia do país. O IPA desenvolveu mecanismos próprios de tratamento de madeiras e metais antigos, conseguindo conservar desde pirogas com mais de 2000 anos até canhões e peças de antigas embarcações do século XVI.
O IPA é um centro de criatividade e empenho, onde a ciência se respira a cada passo, onde os olhares dos profissionais são humanos e comprometidos com o trabalho. O IPA é um centro de produção científica, mas também de engenharia de soluções.
Num país em que a cultura, bem como a ciência, são utilizados exclusivamente para servir de atracção na feira da política nacional, em que os sucessivos governos têm tratado o trabalho dos nossos cientistas como um peso orçamental e não como uma mais-valia, a cultura é a primeira a pagar.
A cultura é essencial ao desenvolvimento do ser humano e, neste caso concreto, essencial à relação harmoniosa entre futuro e passado, garante do respeito pela história e indicador da humildade que terá de ter qualquer sociedade, no reconhecimento de que o futuro não se constrói sem aprender com o passado.
A direita, seja PS, PSD ou CDS, entende a cultura como uma mercadoria, necessariamente rentável e lucrativa, reservada às elites burguesas ou intelectuais. É nesse entendimento que o PS, agora governo, faz tábua rasa das suas próprias palavras de Junho de 2004 e cumpre o seu papel de vanguarda do patronato. Cultura nacional e popular, ciência pública e tudo quanto possa ser democrático não estão nos objectivos do Governo. Ceder espaços a empresas “culturais” para nos cobrarem bilhetes de valores astronómicos para ver os freak shows do capital é dinamizar cultura ou mesmo trancar em salas altivas e inacessíveis os melhores espectáculos e exposições do mundo, nisso sim, os nossos governos são exímios. Está feita a cultura.
O Instituto Português de Arqueologia funciona, principalmente, em edifícios antigos e algo degradados na Avenida da Índia, em Lisboa. Quem por ali passar, olhando de fora, não diria o que lá dentro se passa e se constrói. Embora leve a cabo as suas tarefas em grandes pavilhões decrépitos, antigas instalações da Marinha, o IPA tem tido a capacidade de produzir ciência, cultura e conhecimento.
Desengane-se, no entanto, que o IPA é um instituto de biblioteca, desengane-se quem pensa que o IPA é um conjunto burocrático de funcionários do Estado que escrevem livros e artigos científicos. O IPA é responsável pela introdução do critério arqueológico no ordenamento do território de todo o país, dinamizando um tecido empresarial de mais de 50 empresas. É o IPA que, junto do Poder Local, garante a avaliação científica de sítios arqueológicos e a tomada das medidas necessárias para a conservação ou registo dos dados.
O IPA, nas suas variadas vertentes de trabalho, tem tido a capacidade para ser motor do desenvolvimento da Arqueologia em Portugal, para a qual acordámos tão tardiamente.
Mas o IPA também é um exemplo de boa gestão, o IPA funciona com um quadro reduzido de pessoas, tem crescido em capacidade de resposta ao que lhe é exigido e conseguiu, em poucos anos, angariar o estatuto de maior autoridade no campo da Arqueologia em Portugal. O IPA não apresenta défice estrutural, garante a gestão adequada dos dinheiros públicos e tem os salários em dia. O IPA funciona em condições de grande dificuldade e um dos espaços que se lhe têm mostrado bastante necessários aguarda uma verba de, pasme-se, 100.000€ (vinte mil contos!!!) para dinamizar um espaço fundamental, anexo à sua biblioteca.
E já que falámos da biblioteca do IPA, não seria justo não referir a sua importância. A biblioteca é de acesso público e está, inclusivamente, disponível on-line - http://www.ipa.min-cultura.pt/Biblioteca . A biblioteca é a maior do género no país e dispõe de um acervo único e de grande valor, herdado do Estado Alemão, ao abrigo de um protocolo entre Instituto Alemão de Arqueologia e o IPA. A biblioteca do IPA acolhe desde os estudantes aos profissionais de arqueologia ou áreas afins e associadas de todo o país.
Mas falar do Instituto Português de Arqueologia não deve deixar passar ao lado aquilo que a maioria de nós não sabe: o que o IPA produz. O IPA tem actualmente a maior colecção de ossos de aves da Península Ibérica, recolhidos pelos seus próprios profissionais, catalogando e identificando, dando um precioso contributo para o estudo do passado (arqueozoologia) mas também garantindo a existência de uma base de dados única que serve também para os trabalhos da biologia actual, para a identificação de espécies e compreensão das causas de morte.
O IPA realizou o único estudo polínico de alta-resolução do país, com um calendário pormenorizado ao dia e com centenas de espécies polinizadoras estudadas em Lisboa e Barreiro, dando um contributo essencial à medicina, principalmente para os estudos alergológicos e imunológicos. Também no departamento de arqueobotânica, o IPA dispõe de uma equipa que tem dado sérios contributos para a compreensão científica da paleo e arqueoclimatologia, através do estudo sistemático das deposições fósseis de grãos de pólen em sistemas lagunares do continente, do litoral ao interior.
O IPA tem o único centro de estudo do país em arqueotecnologia, capaz de identificar a evolução tecnológica dos utensílios do Homem em território nacional desde o paleolítico.
O IPA dispõe de uma equipa de estudo em arqueologia sub-aquática e marinha e tem demonstrado extrema capacidade e criatividade no que toca à identificação, recuperação e conservação de peças importantíssimas da arqueologia do país. O IPA desenvolveu mecanismos próprios de tratamento de madeiras e metais antigos, conseguindo conservar desde pirogas com mais de 2000 anos até canhões e peças de antigas embarcações do século XVI.
O IPA é um centro de criatividade e empenho, onde a ciência se respira a cada passo, onde os olhares dos profissionais são humanos e comprometidos com o trabalho. O IPA é um centro de produção científica, mas também de engenharia de soluções.
Num país em que a cultura, bem como a ciência, são utilizados exclusivamente para servir de atracção na feira da política nacional, em que os sucessivos governos têm tratado o trabalho dos nossos cientistas como um peso orçamental e não como uma mais-valia, a cultura é a primeira a pagar.
A cultura é essencial ao desenvolvimento do ser humano e, neste caso concreto, essencial à relação harmoniosa entre futuro e passado, garante do respeito pela história e indicador da humildade que terá de ter qualquer sociedade, no reconhecimento de que o futuro não se constrói sem aprender com o passado.
A direita, seja PS, PSD ou CDS, entende a cultura como uma mercadoria, necessariamente rentável e lucrativa, reservada às elites burguesas ou intelectuais. É nesse entendimento que o PS, agora governo, faz tábua rasa das suas próprias palavras de Junho de 2004 e cumpre o seu papel de vanguarda do patronato. Cultura nacional e popular, ciência pública e tudo quanto possa ser democrático não estão nos objectivos do Governo. Ceder espaços a empresas “culturais” para nos cobrarem bilhetes de valores astronómicos para ver os freak shows do capital é dinamizar cultura ou mesmo trancar em salas altivas e inacessíveis os melhores espectáculos e exposições do mundo, nisso sim, os nossos governos são exímios. Está feita a cultura.
Thursday, April 13, 2006
não aos insultos no futebol??? então para que serviria o jogo?
ontem houve uma manifestação sobre questões do desporto em frente à Assembleia da República.
1 (um) manifestante com 1 (um) cachecol (cachecol) a dizer fairplay e que gritava a plenos pulmões:
"- NINGUÉM PÁRA O FAIRPLAY!!!"
"-NENHUM GOVERNO PÁRA O FAIRPLAY!!!"
"-NÃO AO RACISMO NO FUTEBOL!!!"
"-NÃO AOS INSULTOS (sim, insultos...) NO FUTEBOL!!!"
e esta?!?!
passado algum tempo, a manifestação foi reprimida por 1 (um) polícia (polícia) que desmobilizou o manifestante.
1 (um) manifestante com 1 (um) cachecol (cachecol) a dizer fairplay e que gritava a plenos pulmões:
"- NINGUÉM PÁRA O FAIRPLAY!!!"
"-NENHUM GOVERNO PÁRA O FAIRPLAY!!!"
"-NÃO AO RACISMO NO FUTEBOL!!!"
"-NÃO AOS INSULTOS (sim, insultos...) NO FUTEBOL!!!"
e esta?!?!
passado algum tempo, a manifestação foi reprimida por 1 (um) polícia (polícia) que desmobilizou o manifestante.
Subscribe to:
Posts (Atom)